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sexta-feira, 23 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Paraquedismo: A maior sensação de liberdade que o homem pode sentir
Existem duas modalidades no paraquedismo,o Salto Duplo, usado por pessoas que não têm nenhum conhecimento do esporte e o Curso de Paraquedismo que permite ao aluno saltar sozinho em qualquer lugar do mundo. O esporte é caro devido os altos investimentos nos equipamentos de segurança. O aluno/passageiro vai estar em média, a 4mil metros de altura, podendo chegar a 250 quilômetros por hora.
No Brasil uma cidade do interior de São Paulo é referência no esporte, Boituva fica há 128 quilômetros da capital paulista e possui 14 escolas de paraquedismo. Entre elas está a Escola Brasileira de Paraquedismo, especializada em Saltos Duplos e que até o fechamento desta matéria já realizou mais de 6.000 saltos.
Rafael de Oliveira Souza, 22 anos, mora em São Paulo. Em outubro de 2007 ele e um grupo de amigos decidiram saltar . “Queríamos sentir na pele como era essa loucura”, ressalta. Rafael conta que quando chegaram em Boituva a sensação era de frio na barriga e a tranqüilidade foi para o espaço naquele eterno segundo de pé na porta do avião.
Durante uma viagem com amigos ao interior de São Paulo, Alexandra Carminati Perinazzo, 22 anos, decidiu saltar. “Levantei num domingo de manhã e fui saltar. Sem nada premeditado``, conta Alexandra.
Como presente de aniversário, Lívia Teruel Sore, 22 anos, escolheu o salto. “Era uma sensação ótima, é muito bom. Foi um minuto de queda livre e 5 minutos com o paraquedas aberto”, explica Lívia. Os três entrevistados disseram que sem dúvidas saltariam de novo, por que a sensação de liberdade foi tão grande e tão boa que vale a pena i investimento.
No Brasil uma cidade do interior de São Paulo é referência no esporte, Boituva fica há 128 quilômetros da capital paulista e possui 14 escolas de paraquedismo. Entre elas está a Escola Brasileira de Paraquedismo, especializada em Saltos Duplos e que até o fechamento desta matéria já realizou mais de 6.000 saltos.
Rafael de Oliveira Souza, 22 anos, mora em São Paulo. Em outubro de 2007 ele e um grupo de amigos decidiram saltar . “Queríamos sentir na pele como era essa loucura”, ressalta. Rafael conta que quando chegaram em Boituva a sensação era de frio na barriga e a tranqüilidade foi para o espaço naquele eterno segundo de pé na porta do avião.
Durante uma viagem com amigos ao interior de São Paulo, Alexandra Carminati Perinazzo, 22 anos, decidiu saltar. “Levantei num domingo de manhã e fui saltar. Sem nada premeditado``, conta Alexandra.
Como presente de aniversário, Lívia Teruel Sore, 22 anos, escolheu o salto. “Era uma sensação ótima, é muito bom. Foi um minuto de queda livre e 5 minutos com o paraquedas aberto”, explica Lívia. Os três entrevistados disseram que sem dúvidas saltariam de novo, por que a sensação de liberdade foi tão grande e tão boa que vale a pena i investimento.
Mochila pronta e pé na estrada
Mochila impermeável, bota, tênis, e jaqueta. Dependendo do lugar e da época, além das blusas de manga curta, as de mangas compridas também são bem vindas. É assim que começa a organização da bagagem de uma viagem que não prioriza o conforto e a boa alimentação. Aventureiros que gostam de conhecer novos lugares encaram o mochilão sem nenhum problema.
O professor de Educação Física, Bruno Sales Landim, 25, mora em Maringá e fez um mochilão em janeiro de 2010. A viagem durou praticamente o mês inteiro, ele passou pelo Peru e Bolivia. "A última cidade do Brasil que passamos foi Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Pegamos o Trem da Morte e fomos para Cochabamba, na Bolívia", conta Landim. Ele foi com um amigo e sem nenhum problema fizeram amizades rápidas durante a viagem. Saindo da Bolívia, os aventureiros deram um pulinho no Peru.
Porém a viagem é mesmo uma aventura e nem tudo é tão bom. Por duas noites Bruno e Edes não tinham onde dormir. Uma vez foi em Águas Calientes. Eles acabaram encontrando um hotel que ainda não estava pronto, dormiram em colchões no chão e com um forte cheiro de tinta. "A outra vez foi em Salar Uyuni e a gente acabou tendo que dormir na praça porque não tinha outro lugar", conta.
Durante a preparação da viagem, Bruno instigou outros amigos a irem. Beatriz Romão se empolgou com a ideia e estava com a mochila quase pronta. "Só não fui porque surgiu a oportunidade de trabalhar. Pensei muito antes de começar, mas vi que o melhor era deixar o mochilão pra uma próxima vez", afirma. A primeira viagem de Bruno deixou com gostinho de quero mais “Ainda quero conhecer todos os cantos mundos, fazendo mochilão”, finaliza o Landim.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Viagens para o exterior atraem muitos jovens
O mundo nos oferece diversidades em questão de lazer, conhecer o mundo é oportunidade de poucos, são lugares inacreditáveis e estratégicos. Aqueles que tem essa experiência garantem que vale a pena. Muitas pessoas viajam por necessidades como, trabalho e estudos, mas ainda há muitas que o fazem por prazer, através do turismo.
O estudante de jornalismo, Julio Lech Saraiva Szymanski, já visitou nove países; Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália, Polônia, Holanda, Austrália, Egito e Argentina. “O mais interessante e histórico foi conhecer o Egito. Todos aqui no Brasil imaginam que lá é um país que só tem as pirâmides e pronto! Mas é muito mais que isso. A capital, Cairo é uma metrópole. O povo é muito engraçado e amistoso, e as pirâmides, que são uma das maravilhas do mundo, são enormes”. Afirma Julio.
São diferentes formas de ver o mundo, buscar novidades, conhecer pontos históricos e navegar em aventuras que antes eram possíveis somente em sonhos. Aline Martins Moura é estudante, e também passou por várias experiências e pode prestigiar a beleza de diversos lugares. “O simples fato de se estar viajando a passeio, livre de compromissos e horários, com a mente aberta para conhecer o novo, o bem estar que isso causa já é de fato gratificante, depois por estar respirando cultura, tendo a oportunidade de passear por locais históricos que crescemos lendo em livros e assistindo pela televisão”, diz Aline.
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